Custos com afastamento e substituição: A ausência de um funcionário pode comprometer a operação.
Possíveis processos trabalhistas: A empresa pode ser responsabilizada se não cumprir normas de segurança.
Aumento do FAP (Fator Acidentário de Prevenção): Mais acidentes podem elevar as alíquotas de contribuição da empresa ao INSS.
Fiscalizações e multas: O descumprimento de normas pode gerar autuações e sanções.
Manutenção de um ambiente seguro: O empregador deve fornecer EPIs e treinamentos adequados.
Cumprimento da legislação trabalhista: A empresa deve seguir todas as normas de segurança do trabalho.
Cobertura de custos médicos urgentes: Em caso de acidente, a empresa pode ter que pagar tratamentos iniciais.
Possibilidade de indenizações: Se houver negligência comprovada, a empresa pode ser condenada a pagar indenizações.
Pedido de indenização por danos morais e estéticos: Ocasionado por sequelas visíveis ou impacto emocional.
Requerimento de pensão vitalícia: Em casos de incapacidade permanente.
Reclamação por falta de fornecimento de EPIs: Quando a empresa não oferece equipamentos de proteção adequados.
Ações por doença ocupacional: Para trabalhadores que desenvolvem doenças relacionadas ao ambiente de trabalho.
Descumprimento da estabilidade pós-acidente: Quando o trabalhador é dispensado antes do período garantido por lei.
Advogado sócio do escritório Corrêa Barboza Advocacia, com experiência de 25 anos de atuação como advogado. É também professor de Direito há 21 anos.
Advogado especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho com 15 anos de experiência no ramo.